Maioria das transações de crédito privado no mercado secundário ainda são fechadas por chat ou telefone

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A plataforma de renda fixa da SL Tools agora poderá também ser usada por bancos, gestoras,
corretoras e plataformas de investimentos para negociar ativos como debêntures, CRI e CRA, entre
outros.

Fintech SL Tools foi credenciada pela CVM para atuar como mercado de balcão organizado em crédito privado e vai ajudar a tirar da planilha do excel R$ 6 trilhões em ativos como debêntures, CRA e CRIs para a negociação eletrônica.

A prefeitura da cidade reduz impostos para facilitar a empreitada de abrigar uma concorrente da B3, de SP, mas o caminho será longo para a ideia vingar

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A B3 era a única a prover serviços de negociação, pós-negociação e registro de ativos no País, mas agora a concorrência entrou forte na disputa por todos os segmentos. Desta vez, a tão esperada "quebra do monopólio" é uma realidade.

A SL Tools começou a negociar títulos públicos no mercado secundário pela sua plataforma pós-carnaval e espera obter a licença para ser uma nova bolsa de valores ainda neste ano

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A SL Tools, fintech de infraestrutura tecnológica para o mercado financeiro, chegou a R$ 75 bilhões em títulos públicos federais negociados através de sua plataforma.

The move follows the Brazilian Securities Commission ruling last year to allow block trading for the first time.

A SL Tools entra na disputa pelo mercado secundário de títulos públicos, que movimenta aproximadamente R$ 100 bilhões por dia

A fintech SL Tools, que tem planos para concorrer com a B3 como mercado de balcão organizado, reforça sua equipe com a contratação de Fernanda de Lima Crivelenti para liderar a área de renda fixa.

A SL Tools, plataforma de serviços de infraestrutura tecnológica para o mercado financeiro – fintechs incluídas – quer ser um marketplace tão grande e eficiente quanto o Mercado Livre é hoje para o varejo. A estratégia para cumprir essa ambiciosa meta está traçada, e o CEO da SL, André Duvivier, revelou esses planos para Fintechs Brasil.

A SL Tools — a fintech que opera um marketplace de aluguel de ações — está lançando uma plataforma de negociação eletrônica de títulos de renda fixa, buscando se tornar uma alternativa à Cetip Trader, da B3.

CVM define princípios para a negociação de grandes lotes e já há empresas interessadas em oferecer esses serviços

Companhias preparam plataformas para atuar sob nova regra

A CVM autorizou no mês passado a criação de sistemas especiais de negociação para os ‘block trades’ – os grandes lotes de ações que um vendedor ou comprador querem negociar de uma só vez.

Empresa trouxe André Franco, conhecido na análise de criptoativos, para estruturar área em meio ao interesse crescente de investidores institucionais e indivíduos de
alto patrimônio pelo tema

A SL Tools — que começou a construir um marketplace para o aluguel de ações há dois anos — vai expandir sua plataforma também para ativos de renda fixa, começando pelos títulos públicos e entrando depois em crédito corporativo.